quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Redução de IPVA para carros Flex.



Assembléia aprova em primeira discussão projeto que reduz em 25% valor do imposto

A Assembléia Legislativa (Alerj) aprovou, ontem, em primeira discussão, projeto de lei que reduz em 1 ponto percentual a alíquota do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para automóveis de passeio e camionetas bicombustíveis, os chamados carros Flex.

O projeto inclui na lei sobre o IPVA a alíquota de 3% para estes veículos — atualmente, eles têm a mesma alíquota que veículos a gasolina, que é de 4%. Na prática, o projeto de lei aprovado significará redução de 25% do IPVA para carros Flex.
O dono de um Fiat Mile Fire 1.0 Flex, zero km, cujo valor é de R$ 25 mil, por exemplo, teria desconto de 25% do IPVA. Em vez de R$ 1 mil do imposto, pagará R$ 750. O projeto ainda terá que ser aprovado em segunda discussão na Alerj e, depois, sancionado pelo governador Sérgio Cabral para entrar em vigor.

“O projeto corrige distorção, surgida com o advento de nova tecnologia em automóveis e seu abastecimento. Há alguns anos, seria impensável que no mesmo automóvel pudessem haver meios para o abastecimento com mais de um tipo de combustível. Mas a tecnologia avançou e o improvável virou realidade e normalidade nas ruas. Neste sentido, o projeto atualiza a lei”, afirma o deputado Gilberto Palmares, autor da proposta.

Fale com os deputados estaduais sobre o assunto. Clique aqui.

O que é o IPVA ?

É o imposto sobre a propriedade de veículos automotores.

Cobrado anualmente pelos Estados e pelo Distrito Federal, não tem relação direta com prestação de serviço (asfalto em ruas, colocação de sinais etc) como tinha a antiga Taxa Rodoviária Única, que era recolhida com o objetivo de fazer os motoristas pagarem pelo uso e manutenção das rodovias. Aliás, esta é a característica essencial de todo imposto: é uma receita da União, Estados ou Municípios utilizada para as despesas normais da administração - educação, saúde, segurança, saneamento etc.
Por isso, pagar o IPVA, além de uma obrigação legal, é um dever para com a comunidade.





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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Lei contra videogames ofensivos


Fabricar ou distribuir videogames ofensivos pode se tornar crime. O que você acha ? Leia mais e opine.

A Comissão de Educação (CE) aprovou projeto (170/06), de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que torna crime fabricar, importar ou distribuir jogos de videogames ofensivos "aos costumes e às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos".

O projeto altera a lei 7716/89, equiparando a divulgação de conteúdo discriminatório por meio dos videogames ao crime de preconceito previsto no artigo 20 da lei, com pena de um a três anos de reclusão.

"Alguns jogos têm passado de brincadeiras de mau gosto, sendo arsenal de propaganda e doutrinação contra determinadas culturas, não sendo possível confundir liberdade de expressão dos jogos com culto à anarquia, desrespeito à imagem e honra das pessoas e aos cultos com suas liturgias", alerta o parecer do relator Valter Pereira (PMDB-MS).

O projeto segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em decisão terminativa.

Caso você, leitor, queira expor seu ponto de vista ao senador Valdir Raupp, deixe seu comentário abaixo ou mande um e-mail direto ao político.

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A dúvida é: Plasma, LCD ou LED?



Desde que surgiram, elas são objeto de desejo para muitas pessoas.

Qualquer tecnologia tem vantagens e desvantagens. As TVs de plasma, por exemplo, oferece um maior ângulo, ou seja, mesmo que o espectador não fique totalmente perpendicular à tela, a visualização é boa. O plasma também oferece melhores níveis de preto, o que faz com que a cor preta proporcione uma maior sensação de profundidade.

O problema é que televisores de plasma só existem com telas de mais de 40 polegadas, o que os torna mais caros. Outro inconveniente é que a tela de plasma fica com marcas de imagens estáticas exibidas por muito tempo, como o placar de um jogo ou a logomarca de um canal. Mas vale ressaltar que esse transtorno era maior quando a tecnologia surgiu, e foi bastante amenizado nos aparelhos mais novos.

O LCD é mais versátil com relação ao tamanho da tela, funcionando muito bem em modelos menores, de 19 a 26 polegadas. Ao contrário dos televisores de plasma, os LCD são mais indicados para ambientes iluminados. Nos primórdios dessa tecnologia, era comum a queixa com relação ao tempo de resposta para imagens em movimento, provocando um efeito fantasma na tela. Nos modelos mais recentes, isso também foi reduzido.

Este ano começaram a chegar ao Brasil os primeiros televisores LED. Na verdade são telas de LCD (cristal líquido) com iluminação traseira (backlight) feita por LEDs (diodos emissores de luz). As telas LCD precisam de uma iluminação traseira. Essa luz atravessa o painel e atual como um obturador para gerar as imagens. Nos LCD convencionais, o backlight é feito por lâmpadas fluorescentes chamadas CCFL (lâmpada fluorescente de catodo frio). Nas TVs de LED, a iluminação é feita pelos diodos emissores de luz, que ocupam menos espaço, consomem menos energia e têm tempo de resposta melhor.

Assim, as TVs de LED oferecem imagens mais estáveis e com maior contraste, além de consumirem menos energia e serem mais finos, já que os LEDs são mais eficientes e ocupam menos espaço. O problema é que as TVS LED são mais caras do que as LCD. Uma evolução é o OLED (diodo orgânico emissor de luz), que pode ser até duas vezes mais fina que um LCD e consumir até 40% menos energia. A tecnologia ainda é muito cara e usada apenas em celulares.

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