quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Investimento do FGTS no pré-sal




Apesar da resistência do governo, a comissão que estuda formas de capitalizar a Petrobras para explorar o pré-sal pode dar nova chance aos 310 mil trabalhadores que investiram na estatal, em 2000, o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Segundo o presidente da Comissão, deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), as emendas também contemplarão, mais tarde, o uso do fundo por quem não conseguiu investir nove anos atrás.

"O governo oferece resistência ao uso das ações. Pela lei, acionistas devem ter prioridade na capitalização. Titulares de contas do FGTS devem ter essa oportunidade. Vamos fazer esse debate", afirmou o deputado, após o seminário Pré-Sal e o Futuro do Brasil, encerrado nessa quarta-feira, em Brasília.

Desde 2000, as ações da petrolífera subiram 1.385%. Já o rendimento do Fundo de Garantia foi muito menor. Quem comprou R$ 1 mil em ações na época teria hoje R$ 14.456,94. Na conta do FGTS, o saldo renderia apenas R$ 1.624,20.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que trabalhadores que investiram o FGTS poderão, como minoritários, aplicar em ações da Petrobras com recursos próprios.
Pré-sal e pós-sal
O ministro informou que, em dois anos, o Brasil poderá produzir todo o gás natural que consome. E que o gás associado ao petróleo do pré-sal e os investimentos em áreas do pós-sal garantirão a independência. Lobão não falou nos contratos de compra com a Bolívia, de quem o País importa 30 bilhões de metros cúbicos por mês: "importar não é de todo mal. Estamos construindo usinas em países vizinhos".

O ministro acrescentou que os leilões de áreas do pré-sal deverão ocorrer tão logo o Congresso aprove os projetos de lei, o que pode acontecer até junho.
O pagamento dos bônus de assinatura poderão antecipar receita de contratos de partilha e vão para o Fundo Social.
Fonte: O Dia


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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Rentabilidade da poupança em 2009 é a menor do plano real



A rentabilidade da poupança entre janeiro e agosto deste ano é a menor da história do plano real. Segundo estudo divulgado nesta quarta-feira pela consultoria Economatica, nos oito primeiros meses de 2009, a caderneta rendeu 4,81%.

Antes, a menor rentabilidade para o período havia sido registrada em 2008, com 4,9%.Contudo, mesmo com ganho baixo, a rentabilidade real (descontada a inflação) da aplicação é a quarta maior dos últimos 10 anos. Isto acontece porque embora a correção da poupança tenha sido baixa este ano, a inflação também foi - menor ainda que nos últimos anos.

Segundo a Economatica, a rentabilidade real da poupança em 2009 está em 1,79% até agosto.

No mesmo período do ano passado, esta rentabilidade foi de 0,4%.Em 2003, quando o reajuste da poupança até agosto foi de 7,9%, o ganho real foi de apenas 0,64%, devido a alta inflação no período.


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Salão de Frankfurt 2009





Apesar da crise financeira mundial, o 63º Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt (IAA), que acontece no dia 15 a 27 de setembro, e é o maior e mais importante do seu segmento, abre suas portas com grande otimismo.





Cerca de 10 mil jornalistas de todo o mundo se credenciaram para acompanhar em primeira mão o que montadoras de 30 países vieram mostrar como apostas para um mercado fortemente abalado por um período de grande abalo financeiro.





Elétricos são tendência em Frankfurt





Montadoras apostam em carros sem emissão.


O Salão de Frankfurt (Alemanha) 2009 está ecologicamente correto. Grandes montadoras como Peugeot, Toyota, Citroem e Audi mostram que estão preocupadas em reduzir as emissões e criam carros conceito como o Citroën Revolte e o Audi R8 e-Tron. O estande da Renaut, por exemplo, apresenta uma série de automóveis elétricos.
A Fisker mostrou nesta terça-feira (15), o primeiro dia do Salão, o híbrido-elétrico Plug-In Hybrid-Electric, enquanto a Subaru apostou no elétrico R1, o econômico automóvel idealizado para ambiente urbano.

A Toyota revelou o também urbano e totalmente elétrico FT-EV, versão do hatch iQ, e o Prius Plug-In Hybrid, híbrido que pode ter as baterias carregadas não apenas enquanto você roda com o veículo, mas também na tomada da sua garagem. Se as montadoras continuarem com esta tendência, o próximo Salão Internacional do Automóvel estará completamente verde.


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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Aprendendo com Jesus – Parte 4




Um episódio marcante (João 8:1-11):

Alguns homens judeus(escribas e fariseus) flagraram uma mulher em adultério e a lei mosaica dizia que ela deveria ser apedrejada.
Contudo aqueles homens, tentavam na realidade, criar uma situação embaraçosa para o Mestre.
Jesus com muita sabedoria, os provocou a antes de acusarem, buscarem em suas próprias vidas erros que também os colocassem na condição de pecadores.

O mestre Jesus ensina-nos, que diante dos erros alheios, devemos antes de tudo, fazermos uma auto-reflexão, em busca das nossas próprias falhas.

Essa prática acaba tendo efeito positivo de evitar que façamos julgamentos indevidos e precipitados, além de criar a oportunidade de corrigirmos a nossa rota de vida.


Aprendamos com com Ele, que vive e reina.


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terça-feira, 1 de setembro de 2009

IPI menor é responsável por 13,4% da venda de carros



A redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide em veículos foi responsável por 13,4% das vendas de automóveis no País no primeiro semestre, ou 191 mil unidades, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta terça-feira.

A avaliação do Ipea é menor que a estimativa da associação de montadoras Anfavea no início de julho, de venda adicional de entre 250 mil a 300 mil veículos no País de janeiro a junho graças ao IPI reduzido.

Na arrecadação do setor público, que inclui União, Estados e municípios, a perda com o IPI foi, "em boa medida, compensada em outros tributos", segundo o instituto.
A análise do Ipea, nesse caso, levou em conta que sem o IPI reduzido as vendas de carros e também a receita de outros impostos sobre a cadeia produtiva de veículos teriam sido menores.

"Uma medida mais adequada do custo da desoneração seria o volume total desonerado menos a contribuição positiva que o IPI reduzido teve sobre a arrecadação dos demais impostos", segundo o instituto.

Considerando isso e com base em números da Receita Federal, o Ipea chegou a um custo líquido aos cofres públicos de 559 milhões de reais pela redução das alíquotas do IPI. Conforme o instituto, se for incluído o aumento de arrecadação de ICMS gerada nos Estados, "há um equilíbrio na arrecadação".

Além disso, segundo estimativas do instituto, a redução gerou manutenção de entre 50 mil e 60 mil empregos diretos e indiretos na economia no primeiro semestre.

O governo decidiu prorrogar no final de junho, por uma segunda vez, IPI zerado sobre veículos 1.0 , mas a renovação do desconto vale até 30 de setembro. A partir daí, a alíquota zerada sobe para 1,5%em outubro, dobra em novembro, avança a 5% em dezembro, voltando aos originais 7% em janeiro de 2010.

Fonte: Reuters News


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