quarta-feira, 28 de julho de 2010

Salão do Automóvel 2010


A 26ª edição do Salão Internacional do Automóvel promete ser muito especial, não só porque o evento completa 50 anos, mas também porque os visitantes poderão conhecer os 450 veículos expostos por 42 fabricantes diferentes – na edição anterior, de 2008, estiveram presentes 400 modelos, de 36 montadoras. Durante os 12 dias de exibição – de 27 de outubro a 7 de novembro –, os organizadores esperam receber um público de 600 mil pessoas.
 
E se você está se preparando para ser uma delas, é importante conhecer alguns detalhes importantes, como a compra antecipada de ingressos pela internet, que estará disponível a partir de agosto por meio do site do Salão, www.salaodoautomovel.com.br. Para a 26ª edição do evento, a entrada custa R$ 40, mas vale lembrar que menores de cinco anos e maiores de 65 anos podem entrar gratuitamente. Além disso, a partir de setembro, o público também poderá adquirir ingressos no balcão de informações do Iguatemi SP e nos restaurantes Fogo de Chão da capital.


Para quem quiser ir com seu próprio veículo, o Pavilhão de Exposições do Anhembi oferece vagas em seu estacionamento por R$ 25. Mas essa não é a única alternativa. Os visitantes podem dispor de transporte gratuito. Para isso, basta se deslocar até a estação Tietê do Metrô (Linha Azul, Norte-Sul), onde está também o Terminal Rodoviário. De lá sai um ônibus circular, que faz o percurso até o Pavilhão de Exposições. O embarque se dá na saída Estação-Shopping e estará disponível, diariamente, uma hora antes da abertura do Salão até uma hora depois de seu encerramento.

Além desse serviço, o visitante encontra outras facilidades no Anhembi, como restaurantes, posto de atendimento médico, caixas eletrônicos para operações bancárias, guarda-malas, balcão de táxi comum e especial, centro de informações, área para descanso, telefones públicos, sala de segurança, cadeiras de rodas e banheiros adaptados para portadores de necessidade especiais e pessoas com dificuldades de locomoção.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

Chevrolet Camaro chega ao mercado brasileiro em outubro




A GM confirmou a informação de que um de seus mais emblemáticos esportivos começa a ser vendido no país nos próximos meses. E o que é melhor: ele vem com motor V8!

O Camaro fará sua primeira aparição no Salão do Automóvel de São Paulo, que ocorre entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro. A partir daí, ele será comercializado pela rede Chevrolet com uma única opção de motorização: um V8 de 6,2 litros, 16 válvulas, blocos e cabeçotes feitos de alumínio e mais de 400 cavalos.





Além disso, o carro virá com freios Brembo e transmissão de seis velocidades, para o delírio da rapaziada que considera câmbio automático coisa de limusione geriátrica. A chegada do Camaro ao Brasil está tão em pauta na GM que a marca já tratou de criar um hot site (www.chevroletcamaro.com.br) e um perfil de twitter (@camarooficial) para o acontecimento.


Fonte: http://www.jalopnik.com.br/

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Aprovado o projeto que cria estatal do pré-sal.


Na semana passada, foi aprovado pelo senado, o projeto de lei que cria a estatal do petróleo, a Pré-sal Petróleo S.A, para gerenciar a produção petrolífera da camada pré-sal. A votação foi simbólica e a proposta segue para sanção presidencial.

Como não houve mudança no projeto, apenas no nome da empresa que passou de Petro-Sal para Pré-sal Petróleo S.A, a emenda foi considerada alteração de redação e não precisará voltar para a Câmara dos Deputados.

De acordo com o texto da proposta, a nova empresa terá de colocar na internet sua prestação de contas e passará anualmente por auditorias. A sede deverá ser em Brasília e haverá também um escritório central no Rio de Janeiro.

ste é o último dos projetos do marco regulatório do pré-sal, que o governo aguardava votar no Senado antes das eleições de outubro. A questão da distribuição dos royalties do petróleo continua pendente e só deve ser votada no fim do segundo semestre.

Entenda

O petróleo da camada pré-sal é um recurso explorado em profundidades que superam os 7.000 metros e que ficam abaixo de uma extensa camada de sal. Os pesquisadores indicam que no país a faixa da camada pré-sal se estende ao longo de 800 km, que vai do Espírito Santo a Santa Catarina, englobando três bacias sedimentares: Espírito Santo (ES), Campos (RJ) e Santos (SP). Dos campos e poços de petróleo descobertos no pré-sal, o de Tupi é o principal deles.

*Com informações da Agência Brasil

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quinta-feira, 8 de julho de 2010

O funeral

Este é o primeiro vídeo postado no nosso Blog. A razão disso só ocorrer agora, é que sempre achei que estes deveriam ser de fato relevantes, que contribuissem com algo, como por exemplo uma breve reflexão. Assim sendo, penso que temos uma boa estréia ...

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Jantar da ADHONEP




Não percam. O próximo jantar em Campos será no Palace Hotel, dia 10/07/2010 ás 20:30 horas.

O preletor será o Dr Kit Abdala.

Reserve seu convite através do d telefone (22) 99031197.

Quem é Dr Kit Abdala ?





- Nasceu em Itaperuçu-PR
- Cursou o ginásio e o científico no Colégio Bandeirantes, em SP
- Formou-se em Medicina pela UFPR
- Pós-graduado em Karolinska Institute, Estocolmo-Suécia
- Presidente do Colégio Internacional de Cirurgiões 1980 a 1988
- Consultor Internacional da Universidade Johns Hopkins para os países da Ásia, África, Caribe e América Latina
- Pelas Nações Unidas (ONU), treinou médicos na Ásia, África, Caribe e América Latina
- Membro do Conselho Consultivo da Family Health International por 8 anos
- Foi médico chefe da Regional de Francisco Beltrão por 25 anos
- Superintendente do Instituto de Previdência do Estado do Paraná em 1982
- Eleito governador do Lions em 1969, representando o Brasil na época, fez a abertura da Sala da Hospitalidade Brasileira em Tóquio, em 6 idiomas
- Coordenou as convenções internacionais de Tóquio 1969 à 1978, Las Vegas, São Francisco, Honolulu e Miami
- Fundou 29 clubes de Lions e o Distrito L-21 (Norte do Paraná)
- Cidadão Honorário de Francisco Beltrão e mais 10 municípios do Paraná
- Escritor do Livro "Um Médico pelos Caminhos do Mundo"

Kit Abdala treinou médicos de 180 países da África, Ásia, Caribe e América Latina. Para ele, a viagem mais marcante ocorreu em 1974, na China. “Chegamos lá logo após a morte de Mao-Tse-Tung e a China, que estava isolada do mundo há quase 40 anos, tinha uma medicina que se resumia a tratamentos naturais e acupuntura. A nossa equipe foi responsável pela realização da primeira videolaparoscopia naquele país”.
Todo mundo deve perseguir os seus sonhos.

Mesmo tendo uma infância pobre, consegui fazer o curso de Medicina à noite enquanto trabalhava de dia. Ser médico é um sacerdócio, tem que gostar muito para encarar os desafios dessa profissão. Para isso, não se deve pensar somente em ganhar dinheiro, mas também no bem-estar do ser humano”, destaca ele, que em 58 anos de Medicina realizou 29,6 mil cirurgias sem nenhum óbito.


Médico atencioso, um grande líder.Fala vários idiomas.
No Paraná, na decada de 60, com um automóvel e um amigo, fundou mais de trinta Lions Clubes, tornando-se o embaixador do leonismo no Brasil e na America Latina. Orador dos melhores, mantem a platéia sempre atenta. Piadista (adoro o episódio dos carangueijos) Imperdível!!! Dançarino por excelência, era e ainda é, nos seus 80 anos um Gentleman.


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sábado, 3 de julho de 2010

Menos platéia...




Por Oscar Motomura*

O mundo parece precisar cada vez mais de organizações e pessoas dispostas a assumir o papel principal – no trabalho e na sociedade.

“Preciso de mais pessoas que ajam no dia a dia como se fossem ‘donos do negócio’.” “Precisamos muito mais do que diagnósticos, crít0ias e ideias. Precisamos de pessoas que tomem a frente e liderem os processos de cura, de solução, de implementação.”



São essas as frases que mais tenho ouvido ultimamente em conversas com CEOs. São líderes que querem mais protagonistas em suas organizações, pessoas dispostas a assumir o papel principal em tudo o que fazem. Pessoas que não ficam no “conforto” da plateia, como espectadores. Pessoas que, apesar de todos os desafios e barreiras que encontram, tomam a iniciativa e vão em frente, como se tudo dependesse somente delas. Sim. Precisamos de muito mais protagonistas. Mas como assegurar isso em nossas empresas e na própria sociedade? Nossa experiência na solução dessa equação em grandes empresas aponta para alguns “gabaritos de soluções”, como os seguintes:

1) Assegurar que todos, da cúpula à base, tenham uma visão clara de como a organização funciona, como as partes se conectam sistemicamente e como cria ou destrói valor. Temos criado soluções sob medida para as empresas – usando jogos e simulações – para assegurar que a organização inteira se alfabetize em “anatomia de resultados”. O efeito disso é que o índice de “protagonismo” dá um salto em pouco tempo, de forma biológica, natural.

2) Assegurar um design organizacional que liberte as pessoas. Muitas empresas estão trancadas em organizações hierárquicas, de comando e controle, que limitam a ação dos funcionários. A reinvenção da empresa rumo a um novo design, mais orgânico, aberto e em rede, abre o espaço necessário para um maior “protagonismo”.

3) Promover uma radical mudança cultural, que leve ao abandono de premissas como “manda quem pode, obedece quem tem juízo” e possibilite a adoção de outras, como “manda quem tem a ideia que mais contribua para o propósito da organização…”. É claro que a mudança cultural deve atingir os próprios líderes, para que eles se tornem exemplos vivos da cultura desejada – aquela que fará emergir mais e mais protagonistas na organização.

4) Dotar as pessoas das competências necessárias para transformar intenções em resultados. Competências que gerem genialidade no “como”. Muitas pessoas querem ajudar, querem fazer diferença e até têm ideias. Mas elas têm dificuldade para chegar ao efetivo “fazer acontecer”. O programa para desenvolver o conjunto de competências ideal para um protagonista deverá ser eminentemente prático (problemas reais, criação da ponte para o como, amarrações que assegurem resultados etc.). E quanto mais fluente a pessoa se torna em fazer acontecer mais sua motivação para um efetivo “protagonismo” tende a crescer.

Desejar ter protagonistas não basta. É preciso fazer movimentos concretos e ousados nessa direção. Do contrário, a própria organização acaba virando “plateia” num mundo que precisa cada vez mais de protagonistas conscientes.

(*) É diretor-geral da Amana-Key, especializada em inovações radicais em gestão e estratégia.

Fonte: Fonte: revista Época Negócios (Editora Globo), ed. 40 (Junho/2010).

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