segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Carro elétrico; você ainda vai ter um. E creia, mais rápido do que já pensou.




Nos últimos anos a questão tem sido bastante explorada, seja pela questão ambiental ou tecnológica ou a associação dos dois fatores.

Muitos fabricantes estão na corrida para oferecer ao mercado, automóveis elétricos operacionalmente e economicamente viáveis.

As últimas cartadas significativas foram as da Toyota, com o Prius, da Nissan com o Leaf, mas a que por último sacudiu as expectativas em torno do tema veio dos EUA.
A montadora americana General Motors (GM) anunciou no início de fevereiro, a comercialização em 2011 de seu modelo de automóvel elétrico, o Chevrolet Volt.





Segundo o diretor-geral da GM, Fritz Henderson, o Chevrolet Volt terá um sistema capaz de percorrer o equivalente a 97 km com um litro de combustível. O desempenho seria muito superior ao do híbrido Toyota Prius, que faz 19,5 km/l.
A montadora pretende distribuir os veículos para mercados selecionados antes do lançamento mundial em locais que devem ser escolhidos por meio de critérios como infraestrutura e as taxas oferecidas pelas autoridades.

A expectativa da General Motors é de que sejam produzidos entre quatro a cinco mil unidades do Volt nos primeiros meses de 2011.

A projeção para o primeiro ano é de oito mil a dez mil veículos fabricados, podendo ser elevada a até 60 mil unidades anuais.

O Volt é o primeiro carro totalmente elétrico produzido em grande escala. Apesar de compacto, o veículo terá potência de 124 kw/h, ou seja, compatível ao motor do Chevrolet Captiva de seis cilindros.

A bateria tem autonomia de 65 km, mas, se o percurso for maior, automaticamente é acionado um motor de combustão interna, que pode ser abastecido com E85 (mistura de 15% de gasolina e 85% de etanol), que na realidade funciona como um gerador para recarregar a bateria.
O conjunto de baterias de íons de lítio é formado por 200 células.

Preço:

Nos EUA US$ 40.000, se fosse vendido no Brasil, com impostos e frete ele custaria cerca de R$ 140.000

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Para pensar ...



"Quando falares, cuide para que suas palavras sejam melhores que o silêncio." Provérbio indiano

"Seja leal para consigo mesmo. Não altere o seu comportamento apenas para
contentar os outros"
. Yogaswami.


"Se fores paciente em um momento de raiva, escaparás de cem dias de tristeza." Provérbio

"Dinheiro perdido, nada perdido;Saúde perdida, muito perdido; Caráter perdido, tudo perdido" Provérbio chinês

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Brasil tem a 2ª maior tarifa de celular do mundo.



O Brasil tem a segunda maior tarifa de celular do mundo, perdendo apenas para a África do Sul, segundo pesquisa citada pelo jornal Folha de S.Paulo. A pesquisa da consultoria europeia Bernstein Research registrou que o consumidor brasileiropara R$ 0,45 por minuto em chamadas locais para celulares da própria operadora, em média, e que o valor passa de R$ 1 em chamadas direcionadas a operadoras concorrentes.

De acordo com a reportagem, o alto preço da tarifa acontece devido aos impostos e às taxas sobre a interconexão, nas quais uma chamada tem que passar pela rede da operadora concorrente. Na Índia, o minuto seria equivalente a R$ 0,02; na Indonésia e na China, R$ 0,06; nos EUA, México, Rússia e Egito, o valor seria de R$ 0,10. A Anatel informou a reportagem que uma consultoria especializada foi contratada para definir o modelo de custo dos serviços prestados pelas operadoras, e que esse trabalho deve ser concluído em junho de 2011. Esse projeto teria a participação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), ligada à ONU.


Fonte: Redação Terra

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Vidro em spray pode revolucionar mercado de produtos de limpeza.


"Imagine um spray que protege qualquer superfície da sujeira e de bactérias, sejam equipamentos hospitalares, roupas ou monumentos históricos. Este produto já existe, não é tóxico e expele uma espécie de vidro líquido, invisível ao olho nu e inquebrável. O spray é uma das maiores atrações atuais da nanotecnologia. A camada que produz de vidro líquido tem entre 15 e 30 moléculas de espessura - é, portanto, 500 vezes mais fino do que o cabelo humano.

A Nanopool, uma empresa familiar alemã, detém os direitos de patente da tecnologia por trás do vidro líquido, cujas aplicações têm sido pesquisadas por diversos institutos europeus. Os testes revelaram uma variedade espantosa nos usos do invento. O spray pode ser usado, por exemplo, na proteção de vinhedos contra ataques de fungos ou no revestimento de implantes médicos.
Muitos supermercados se negam a armazenar o spray, por ele fazer com que os outros produtos de limpeza ali vendidos se tornem desnecessários

Em sua composição há dióxido de silicone quase puro, o componente químico do quartzo e do dióxido de silício, o mineral mais abundante na crosta da Terra. Ele é quase inerte e não provoca efeitos nocivos sobre o meio ambiente, ao contrário de muitos produtos de limpeza industriais.

Na nanoescala - alguns poucos milionésimos de um milímetro de espessura -, o vidro líquido transforma-se em uma barreira invisível altamente flexível que repele água, sujeira e bactérias, permitindo que as superfícies sejam lavadas rapidamente com água pura. A camada também protege o local do calor, de ácidos ou mesmo da radiação ultravioleta."

"A fácil aplicação do spray, a longevidade dos resultados e o trato amigável ao meio ambiente deixaram a indústria ressabiada. Antes mesmo de o produto ser lançado, a Nanopool já esbarra em dificuldades no varejo.

Muitos supermercados se negam a armazenar o spray, por ele fazer com que os outros produtos de limpeza ali vendidos se tornem desnecessários - lamenta McClelland. - As companhias de limpeza também estão assustadas com a possibilidade de que seus artigos sejam vendidos com menos frequência. Com a camada protetora criada pelo vidro líquido, muitas superfícies, hoje limpas com produtos químicos, poderão ser tratadas apenas com água.

Indústrias de processamento de alimento da Alemanha testaram duas formas de limpeza: uma com água quente, em superfícies esterilizadas pelo vidro líquido; outra com água sanitária em locais lavados de forma usual. Ambas tornam uma área livre de atividade microbiana, mas quando o novo spray é usado, este efeito permanece por mais tempo.

O spray, ressalte-se, não mata micro-organismos, mas impede que eles se dividam facilmente. É o suficiente para que ele tenha um comportamento semelhante ao de produtos antibacterianos usados na cozinha.

As propriedades de limpeza do vidro líquido podem levar a cortes drásticos no uso de produtos potencialmente tóxicos usados em fábricas, escritórios, escolas, hospitais e em casa. Também é possível cortar custos de trabalho e mesmo o tempo gasto esfregando superfícies."

Fonte: O Globo

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Banco Central lança novas cédulas do real


O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostraram nesta quarta-feira as novas cédulas do real. Segundo eles, as mudanças foram feitas para evitar fraudes e o intuito foi deixar as notas o mais parecida possível com as atuais.



As novas cédulas terão tamanhos diferentes.

As primeiras a serem lançadas, ainda este ano, serão as de R$ 50 e R$ 100, porque, segundo o governo, são mais suscetíveis à falsificação. As cédulas de R$ 10 e R$ 20 serão lançadas no 1º semestre de 2011. A previsão é que todas as novas cédulas estejam em circulação em um período de dois anos. As cédulas já existentes continuarão valendo até a substituição integral.










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Rentabilidade do FGTS em 2009 foi a menor em 16 anos


O rendimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) no ano passado foi de 3,9%, menor do que a inflação e o nível mais baixo em 16 anos, segundo dados divulgados pela CEF (Caixa Econômica Federal).

O fundo dos trabalhadores deve render 3% ao ano mais a TR (taxa referencial), de acordo com a Lei 8.036, de 1990. A TR é calculada a partir da média da correção dos CDBs (Certificados e Depósitos Bancários), que são influenciados pela taxa básica de juro, a Selic, que está em queda.

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