Desde que surgiram, elas são objeto de desejo para muitas pessoas.
Qualquer tecnologia tem vantagens e desvantagens. As TVs de plasma, por exemplo, oferece um maior ângulo, ou seja, mesmo que o espectador não fique totalmente perpendicular à tela, a visualização é boa. O plasma também oferece melhores níveis de preto, o que faz com que a cor preta proporcione uma maior sensação de profundidade.
O problema é que televisores de plasma só existem com telas de mais de 40 polegadas, o que os torna mais caros. Outro inconveniente é que a tela de plasma fica com marcas de imagens estáticas exibidas por muito tempo, como o placar de um jogo ou a logomarca de um canal. Mas vale ressaltar que esse transtorno era maior quando a tecnologia surgiu, e foi bastante amenizado nos aparelhos mais novos.
O LCD é mais versátil com relação ao tamanho da tela, funcionando muito bem em modelos menores, de 19 a 26 polegadas. Ao contrário dos televisores de plasma, os LCD são mais indicados para ambientes iluminados. Nos primórdios dessa tecnologia, era comum a queixa com relação ao tempo de resposta para imagens em movimento, provocando um efeito fantasma na tela. Nos modelos mais recentes, isso também foi reduzido.
Este ano começaram a chegar ao Brasil os primeiros televisores LED. Na verdade são telas de LCD (cristal líquido) com iluminação traseira (backlight) feita por LEDs (diodos emissores de luz). As telas LCD precisam de uma iluminação traseira. Essa luz atravessa o painel e atual como um obturador para gerar as imagens. Nos LCD convencionais, o backlight é feito por lâmpadas fluorescentes chamadas CCFL (lâmpada fluorescente de catodo frio). Nas TVs de LED, a iluminação é feita pelos diodos emissores de luz, que ocupam menos espaço, consomem menos energia e têm tempo de resposta melhor.
Assim, as TVs de LED oferecem imagens mais estáveis e com maior contraste, além de consumirem menos energia e serem mais finos, já que os LEDs são mais eficientes e ocupam menos espaço. O problema é que as TVS LED são mais caras do que as LCD. Uma evolução é o OLED (diodo orgânico emissor de luz), que pode ser até duas vezes mais fina que um LCD e consumir até 40% menos energia. A tecnologia ainda é muito cara e usada apenas em celulares.
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A dúvida é: Plasma, LCD ou LED?
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